“Odeio que se metam nas minhas escolhas. Odeio que não respeitem meu espaço. Odeio que me perguntem coisas pessoais. Odeio ter de ficar explicando a mesma coisa quinhentas vezes e gente que não sabe debater opinião. Odeio esse jeito que as pessoas tem de querer se aproximar de você. Odeio gente dramática. Odeio gente grudenta. Odeio gente burra. […] Não fico tentando agradar ninguém, me importando com cada detalhe e prestando atenção em tudo. Não faço amizade por conveniência. Odeio que tentem se aproximar a força ou forçar amizades sem futuro algum. […] Odeio esses padrões e essas pessoas cada vez mais ignorantes e manipuláveis. Faço mais o tipo reservado, que escolhe bem as pessoas que anda e convive. E que não troca por nada uma tarde de música e filmes com seu amor.”